Com os resultados, os Gunners reassumem liderança da competição; Chelsea perde mais uma

Teve de tudo no sábado de Carnaval da Premier League. Oito partidas abriram a 24ª rodada do Campeonato inglês, que possui um novo líder. O Arsenal venceu o Aston Villa por 4 a 2, de virada e com dois gols nos acréscimos, no Villa Park, e reassumiu a ponta da competição. 

Os brasileiros Philippe Coutinho e Gabriel Martinelli balançaram as redes e o goleiro argentino Emiliano Martínez acabou marcando contra a própria meta.

Mas o Arsenal só está de volta a liderança por conta do tropeço do Manchester City. O time de Pep Guardiola empatou em 1 a 1 com o Nottingham Forest de Danilo e Gustavo Scarpa, ex-Palmeiras, fora de casa, deixando a vitória escapar no fim do jogo. O atacante Erling Haaland, artilheiro da Premier League, perdeu um gol inacreditável que custou a vitória dos Citizens.

Em Londres, a crise segue no entorno de Stamford Bridge. O Chelsea, que está na décima colocação, perdeu mais uma e chegou ao quarto jogo sem vitória no campeonato inglês. O algoz da vez foi o lanterna Southampton, que derrotou o time de Graham Potter por 1 a 0. 

No fim da partida, o zagueiro espanhol Azpilicueta sofreu uma dura lesão na cabeça, foi atendido no gramado por quase 10 minutos e posteriormente levado, com consciência a um hospital para exames mais minuciosos.

Mas ao contrário do Chelsea, o Liverpool parece ter espantado de vez os resultados negativos e venceu a segunda partida consecutiva no torneio. Com gols de Darwin Núñez e Gakpo, os Reds derrotaram o Newcastle por 2 a 0 na casa do adversário. O time de Jurgen Klopp também contou com a expulsão do goleiro Nick Pope, que levou o cartão vermelho após colocar a mão fora da área.

No decorrer do sábado, o Brentford empatou com o Crystal Palace por 1 a 1, o Brighton foi derrotado pelo Fulham por 1 a 0, o Everton venceu o Leeds por 1 a 0 e o Wolverhampton perdeu para o Bournemouth também por 1 a 0. No domingo, Manchester United x Leicester e Tottenham x West Ham encerram a rodada.


Fonte: O GLOBO