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A saída do desembargador Ney Bello do Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (Cecob) movimentou os bastidores do COB. Alguns nomes já se movimentam para tentar ocupar a vaga deixada por ele. Havia uma dúvida se poderia chamar o candidato não eleito que teve mais votos ou se seria necessária uma nova eleição. Acontecerá a segunda hipótese.
Porém, essa escolha pode ser feita apenas no ano que vem por uma série de motivos. O primeiro deles é a agenda do próprio COB e das confederações, que estão próximos de um Pan-Americano (começa dia 20 de outubro). E a segunda das razões é que essa escolha não é urgente. O Cecob tem outros quatro membros e pode funcionar com esse número de integrantes.
Para a realização da eleição será necessário seguir trâmites burocráticos. O primeiro deles é a publicação de um edital pelo COB dando prazo para os candidatos se inscrevam e apresentem documentos. Logo após, haverá uma investigação pelo Compliance Officer do Comitê e a ratificação ou não da decisão pelo Cecob. Todos esses trâmites demoram aproximadamente dois meses.
Fonte: O GLOBO
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