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Doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria; entre os principais sintomas estão crises de tosse seca
A orientação vem em meio a surtos de coqueluche em países da Ásia e da Europa. Em pelo menos 17 países da União Europeia já foram notificados 32.037 casos em 2024, com maior incidência entre menores de um ano.
A administração da vacina no público, segundo apuração da CBN, deve considerar o histórico vacinal contra difteria e tétano. Pessoas com o esquema vacinal completo devem receber uma dose da tríplice bacteriana acelular tipo adulto, mesmo que a última imunização tenha ocorrido há menos de dez anos.
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Já os que têm menos de três doses administradas devem receber uma dose de tríplice bacteriana acelular tipo adulto e completar o esquema com uma ou duas doses de difteria e tétano. Entre 2016 e 2023, as coberturas vacinais contra a coqueluche se mantiveram abaixo dos 95%, que é o índice preconizado pela OMS.
Entre os casos confirmados de coqueluche de 2019 a 2023 no Brasil, 31,9% estavam com situação vacinal ignorada ou “em branco”. Outros 20% não eram vacinados.
Nos últimos cinco anos, todos os estados notificaram casos de coqueluche, segundo a CBN. Pernambuco confirmou o maior número, com 776, seguido por Minas Gerais, com 253. São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul também registraram mais de 100 casos.
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A coqueluche é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria. Entre os principais sintomas estão crises de tosse seca. Pode atingir, também, tranqueia e brônquios.
Crianças menores de seis meses podem apresentar complicações da coqueluche que, se não tratada corretamente, pode levar à morte.
A transmissão da coqueluche ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar.
Fonte: O GLOBO
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