![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7-MFpAeSmN0z7RkLAn32KDr5PPB5BLCAiN2EM3hYV6XQR010OaJVcHAWH31DaE1ptCmH_k8emxvTdJNbnNpAZHsNdCSxiFMv_abOOlmkGuvaVK1iWudj9mZ8Hn0ROltGS-f4cbI3K38IxL_suqlIk8RVpf0dsOHDEB6tAGKx3e-Tw1vMQOPFoMoAYwTNt/s16000/107244124-topshot-this-screen-shot-shows-frances-president-emmanuel-macron-speaking-during-a-tele.jpg)
Porto Velho, Rondônia - O euro operava em queda de 0,5%, a US$ 1,0748, seu menor patamar em mais de um mês, e a Bolsa de Paris recuava 2,4% na manhã desta segunda-feira, após os resultados das eleições para o Parlamento europeu apontarem um avanço da extrema direita.
Na madrugada, o euro chegou a cair a US$ 1,0738. Na França, as ações de alguns bancos registram perdas de até 9%, reagindo à decisão do presidente francês Emmanuel Macron de dissolver o parlamento nacional e convocar novas eleições, no que analistas veem como uma estratégia arriscada para tentar frear a extrema direita.
Operadores de mercado já refazem suas projeções e alguns acreditam que o euro poderá recuar até o patamar de US$ 1,05 nos próximos meses:
- Os riscos políticos estão aumentando novamente para o euro - resume Alvin Tan, estrategista da RBC Capital Markets em Cingapura.
Com maior presença da extrema direita no parlamento europeu, o temor é que a busca por uma maior integração fiscal e financeira no bloco perda fôlego, afirma o analista Valentin Marinov, do Credit Agricole.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários