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Na operação de busca e apreensão realizada nesta semana pela Polícia Federal em endereços de Carlos Bolsonaro, um item chamou atenção especial dos investigadores: um computador levado de seu gabinete da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro.
A máquina estava identificada como “computador guardião” e trazia uma alerta para não ser conectada à internet. Este foi um dos nove computadores aprendidos pela PF no gabinete do vereador.
O material chegou à Brasília na terça-feira e passou a ser analisado pelos policiais. Os investigadores acreditam que o “computador guardião” tem o potencial de ser um local de armazenamento de dados sigilosos e pode ter papel fundamental para esclarecer o envolvimento de Carlos na chamada “Abin paralela”.
O vereador foi alvo de buscas no âmbito da investigação que apura uma esquema de monitoramento ilegal de autoridades e desafetos de Jair Bolsonaro realizado pela Abin.
Fonte: O GLOBO
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