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Weintraub era alvo de investigação interna da Unifesp por causa de faltas sem justificativa. Segundo consta no Portal da Transparência, o ex-ministro é professor do ensino superior desde 2014 e deveria cumprir uma carga horária de 40 horas semanais.
A investigação foi iniciada após a universidade receber uma denúncia de abandono do cargo pela ouvidoria da Unifesp, em abril de 2023. Desde então, Weintraub teve o salário suspenso. Daniela Weintraub, mulher do ex-ministro, também foi alvo de um processo administrativo por faltas injustificadas.
Na portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), a CGU também determinou que Weintraub seja impedido de ser nomeado ou tomar posse de cargos de comissão ou de confiança do Poder Executivo Federal pelos próximos 8 anos.
Abraham Weintraub foi ministro da Educação do ex-presidente Jair Bolsonaro entre 2019 e 2020. Ele pediu exoneração do cargo e se mudou para os Estados Unidos. Rompido com Bolsonaro desde então, Weintraub anunciou a sua candidatura avulsa — sem estar filiado a partidos — à prefeitura de São Paulo no final de janeiro deste ano.
Fonte: O GLOBO
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