![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-_rhE5kO_U_aBgNLuiEarbq-v4J8V7r-Nk0GHHItv0IEe_liw3YPy6sogiETf7yFExg0wzMRy8lSESHjJFQKByJdJRO6GWWUF9QuVrvvvqG5OgSVRPjEqJrNxbuJcIRXWCnl15U7OskMdszgvTpmiBENgCNstEZc26PQUCPvUYX6ETVlnn1Cyr3koS1DS/s16000/89398269-ctps-carteira-de-trabalho-emprego-fotos-davi-pinheiro-governo-do-ceara.webp)
A economia brasileira gerou 220,844 mil postos de trabalho com carteira assinada no mês de agosto de 2023, uma queda de 23,33% em relação ao mesmo período do ano passado. No mês de agosto de 2022, foram 288,096 mil vagas geradas.
No primeiro semestre deste ano, foram abertos cerca de 1 milhão de postos de trabalho com carteira assinada; também houve queda em relação a 2022. A expectativa do governo é terminar o ano com um saldo próximo de 2 milhões de vagas.
Os dados constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), atualizado pelo Ministério do Trabalho nesta segunda-feira. Na prática, o número representa o saldo líquido (contratações menos demissões) da geração de empregos formais.
- O estoque no mercado de trabalho, até agosto, ficou em 43,83 milhões de trabalhadores com carteira assinada;
- Em agosto de 2022, esse acúmulo total era de 42,33 milhões. Ou seja, houve um aumento de 1,5 milhão no intervalo de um ano.
0 Comentários