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Embora o governo do petista não tenha avançado, no período, em acenos ao grupo religioso, que apoiou em sua maioria Jair Bolsonaro (PL) na eleição passada, especialistas têm apontado para a possibilidade de um reposicionamento do segmento a depender da reação da economia. Por enquanto, o índice negativo segue superior ao positivo. Entre os evangélicos, 34% avaliam o governo como ruim ou péssimo, número próximo ao dos 35% registrados em abril. Já os que consideram a atual gestão regular são 33%.
Os resultados entre os evangélicos seguem descolados da população como um todo. No quadro geral, 37% apontam a atual gestão como ótima ou boa, enquanto as avaliações negativas (ruim e péssimo) somam 28%. Outros 32% a consideram como regular.
Já entre os católicos, o movimento foi o inverso. Lula segue com aprovação maior nesse segmento da população, mas os que consideram sua gestão ótima ou boa passaram de 48%, em abril, para 42%, em junho, uma oscilação negativa de seis pontos percentuais.
Por outro lado, católicos que apontam uma gestão ruim ou péssima, que eram 20%, agora somam 25%. A taxa dos que consideram o governo regular oscilou de 27% para 31%.
O Ipec entrevistou presencialmente 2.000 brasileiros acima de 16 anos entre 1° e 5 de junho, em 127 municípios. A margem de erro do estudo é estimada em dois pontos percentuais para mais ou menos, para um nível de confiança de 95%.
Fonte: O GLOBO
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