O Brasil é o país com mais títulos somados da competição, são 12 no total

Independiente del Valle e Flamengo começam a disputar nesta terça-feira o título da Recopa Sul-Americana, competição que junta o campeão da Libertadores e o vencedor da Sul-Americana. No geral, o Brasil é o país com mais troféus somados, são 12 ao todo. Veja todos os times campeões do torneio:

Todos os campeões da Recopa Sul-Americana

  • 1989 - Nacional (URU)
  • 1990 - Boca Juniors (ARG)
  • 1991 - Olimpia (PAR)
  • 1992 - Colo-Colo (CHI)
  • 1993 - São Paulo
  • 1994 - São Paulo
  • 1995 - Independiente (ARG)
  • 1996 - Grêmio
  • 1997 - Vélez Sarsfield (ARG)
  • 1998 - Cruzeiro
  • 2003 - Olimpia (PAR)
  • 2004 - Cienciano (PER)
  • 2005 - Boca Juniors (ARG)
  • 2006 - Boca Juniors (ARG)
  • 2007 - Internacional
  • 2008 - Boca Juniors (ARG)
  • 2009 - LDU Quito (EQU)
  • 2010 - LDU Quito (EQU)
  • 2011 - Internacional
  • 2012 - Santos
  • 2013 - Corinthians
  • 2014 - Atlético-MG
  • 2015 - River Plate (ARG)
  • 2016 - River Plate (ARG)
  • 2017 - Atlético Nacional (COL)
  • 2018 - Grêmio
  • 2019 - River Plate (ARG)
  • 2020 - Flamengo
  • 2021 - Defensa y Justicia (ARG)
  • 2022 - Palmeiras

O Boca Juniors é o maior campeão da competição, com quatro títulos, seguido do seu rival River Plate, com três. Os brasileiros com mais conquistas são Internacional, Grêmio e São Paulo, com duas. O Flamengo pode empatar com os compatriotas, caso vença o Independiente del Valle.

A Argentina é o segundo país com mais títulos somados, com 10, seguido de Equardo e Paraguai, com dois, Colômbia, Chile, Peru e Uruguai, com uma conquista.

Athletico Paranaense, Botafogo e Chapecoense são times brasileiros que chegaram na final da competição, mas acabaram derrotados. São Paulo, Internacional, Cruzeiro e Palmeiras também já foram vice.

A primeira partida da final entre Flamengo e Independiente del Valle acontece no Estádio Banco Guayaquil, em Quito, no Equador, às 21h30 (de Brasília). O jogo da volta será na semana que vem, no mesmo horário no Maracanã.


Fonte: O GLOBO